quarta-feira, 30 de junho de 2010

Zona Verde (Green Zone, 2010)

Por Bruno Nishida - @nishidabruno


Sinopse oficial: Matt Damon é um oficial norte-americano com o objetivo de comprovar que Sadam Hussein está a acumular armas de destruição massiva nos desertos do Iraque. Porém, quanto mais aprofunda as suas perigosas investigações no terreno, mais se apercebe que há uma verdade mais encoberta por trás de tudo, e que está a ser manipulada em proveito próprio por ambos os lados da barricada.

Pessoal, aqui venho eu trazer um filme que com certeza não será tão lembrado quanto o “badalado” Guerra Ao Terror (The Hurt Locker), mas com certeza é um prato cheio pra quem gosta do gênero.



O filme começa nos levando pra época em que Sadam caiu no Iraque, aonde muito foi discutido desde então, qual seria o verdadeiro motivo de tanta guerra, morte, torturas e execuções.

Qual foi o verdadeiro motivo? Será que o que nos apresentaram foi o que realmente aconteceu?

O oficial Miller (Damon), é um chefe de um grupo de operações de reconhecimento territorial, eles fazem reconhecimento de lugares aonde existem possíveis armas de destruição em massa, mas a cada lugar que ele passa, ele não encontra absolutamente nada, e isso começa a gerar duvidas nele, até que ele conhece um agente da CIA, Martin Brown (Brendan Gleeson – Tróia), que o procura disposto a ajuda-lo a dar respostas as suas dúvidas, porém isso pode lhe custar caro.

O filme me chamou atenção pelo fato de mostrar um lado dos EUA que não estamos acostumados a assistir, um lado dominante, aonde apenas os interesses de um país que por gerações impôs suas vontade diante de países do oriente médio.

E eu não me lembro de ter assistido um filme que tenha esse conflito: Iraque x EUA e que tenha mostrado abertamente que EUA estava lá apenas por interesse próprio, ai juntar num filme aonde a CIA entra em conflito direto com o Pentágono, e mostra alguns podres que possam realmente ter acontecido aqui no mundo real, já vale pra mim como um ótimo roteiro, fora os tiros, mortes, tensão, por que tudo isso acontece em um país inimigo querendo se libertar dos americanos, e é muito legal principalmente por que eles não rotulam o Iraque como um país aonde só tem terrorista, vagabundo e suicida.

Vale a pena assistir, e na minha opinião ele é bem melhor que Guerra Ao Terror, espero que tenham gostado, e assistam o filme, por que vale a pena!


Assistam abaixo o trailer oficial do filme:


sábado, 26 de junho de 2010

Toy Story 3 (Toy Story 3, 2010)

Por Bruno Kortz - @bkortz

Sinopse:. Na história, quando Andy cresce e se prepara para a faculdade, Buzz Lightyear, Woody e os outros brinquedos acabam sendo doados para a Creche Sunnyside por acidente. Eles tem muitas partes reserva em Sunnyside, além de muitas crianças sempre prontas para brincar. Infelizmente, eles descobrem que brincar com os mais novos se torna uma tortura e um urso de pelúcia líder dos brinquedos da creche não gosta de ajudar. Para piorar, Buzz parece ter se alistado as forças do urso Lotso. Apenas Woody parece ser ousado o suficiente para planejar uma fuga.


Com imenso prazer, faremos a critica da primeira animação do blog CineFat!
Depois de revolucionar a indústria de desenho animados com o primeiro filme feito totalmente em computação gráfica no ano de 1995, a franquia Toy Story estreou sua terceira parte.
A Pixar é a responsável pela criação e produção, continua surpreendendo, não apenas por fazer filmes que agradem todos os públicos, embora o apelo maior seja infantil. Mas pelo conteúdo e inteligência que conduz todos os seus últimos títulos, não a toa, ganha todos os prêmios possíveis, ja a algum tempo, para citar dois exemplos recentes: Wall-e e Up! Altas Aventuras, filmes altamente recomendados pelo blog.
Em Toy Story 3, os brinquedos estão aflitos, pois não tem mais o interesse de seu dono Andy, que outrora não vivia sem seus fiéis amigos; principalmente o cowboy Woody (voz de Tom Hanks) e Buzz Lightyear (Voz de Tim Allen), o patrulheiro do espaço.
O tempo passou e Andy entrará para a faculdade, assim seus brinquedinhos tem que escolher dois destinos: a doação ou o esquecimento do sotão.
Por um acaso e vários tipos de coincidências eles vão parar em uma creche, aparentemente um destino aparentemente agradável e pacífico; nela conhecem novos brinquedos, inclusive um dos novos personagens: o Urso Lotso (foto), que aparentemente é um grande anfitrião mas reserva surpresas para nossos heróis.
Vários personagens foram incluídos na história, claramente na tentativa de dar um fôlego novo para a franquia, com destaque para o relacionamento entre a Barbie e Ken, um metrossexual cheio de manias e muito engraçado.
O filme tem todos os ingredientes que agradam ao espectador, as aventuras, perigos e correrias estão sempre presentes, e nesses casos, a tecnologia 3D ajuda bastante a incrementar a emoção no cinema.
As piadas, como em todos os filmes de animação atual divertem tanto adultos como crianças, o que o torna muito agradável.
Do ponto de vista técnico é impecável, cada vez mais, como todo tipo de tecnologia, a evolução é evidente; Os traços dos bonecos e detalhes dos humanos são mais completos e minuciosos, observem os pelos do urso Lotso.
A mensagem dos filmes, é o ponto onde a pixar esta desbancando todas as produtoras de animação. Embora esse mercado seja garantia de milhões de retorno em bilheteria, os filmes da pixar, inclusive os citados acima, passam uma mensagem final que emocionam e tocam o espectador. Nesse caso, o desfecho da história é uma linda demonstração de amizade, fidelidade e apego as coisas de nossa infância, que muitas vezes ficam trancafiadas, mas representam uma etapa importante de nossas vidas, fazendo que com certeza, se não lacrimejante você saia do cinema com boas memórias de seu passado.
Ou seja, Toy Story 3, é um filme indicado para todo tipo de criança, principalmente aquela que existe dentro de nós!


Vejam o trailer legendado abaixo:




Comente!!! o que você achou do Post?

terça-feira, 22 de junho de 2010

O Lobisomem (The Wolfman, 2010)

Por Bruno Kortz @bkortz

Sinopse: O ator Lawrence Talbot (Benicio Del Toro), quando criança, sofreu com a morte de sua mãe e nunca mais voltou a morar com o pai (Anthony Hopkins). Mais de duas décadas depois do ocorrido, ele é chamado por sua futura cunhada Gwen Conliffe (Emily Blunt) para ajudá-la a encontrar o noivo desaparecido. Ao retornar para a casa do pai, Talbot acaba se envolvendo numa investigação sobre violentas mortes que acontecem nas noites de lua cheia, entrando em contato com o seu passado e descobrindo um segredo que mudará para sempre a sua vida.

Vivemos uma época no cinema, em que vampiros, lobisomens e outras criaturas estão na moda, cada vez mais românticos, e voltados para públicos com faixas etárias cada vez menores, quando peguei esse filme do diretor Joe Johnston, confesso que esperava ver o clássico de 1941 em uma nova roupagem apenas para agradar novas gerações e quem sabe iniciar mais uma série de sequências no cinema, mas, para minha grata surpresa, não foi o que ocorreu.
Uma das coisas mais legais em filmes de época, são as locações, roupas e cenários. Nesse caso, o filme se passa na Inglaterra Vitoriana, e é rico em detalhes, desde as roupas até os exuberantes castelos, são belos e elegantes.
Lawrence Talbot, fica sabendo da morte do irmão através de uma carta recebida pela cunhada, Gwen Conliffe interpretada pela bela Emily Blunt, e corre para investigar o ocorrido, na cidade de Blackwood, no meio da investigação, começa a questionar um grupo de ciganos quando se depara com o primeiro ataque da besta, numa tentativa de salvar uma criança Lawrence é atingido, fica a beira da morte, mas volta milagrosamente e não demora a perceber que viverá amaldiçoado, e sabe que, em noites de lua cheia se transformará em uma demoníaca criatura.
O papel mais intrigante do filme é de Sir John Talbot (Anthony Hopkins), pai de Lawrence, ele é um personagem enigmático, e dificilmente conseguimos definir o que se passa num dialogo dele com o filho. Sabemos logo que a tensão da morte da mãe é evidente, soma-se a isso a morte do irmão e temos uma família desequilibrada, cheia de assuntos mal resolvidos.
A criatura é um espetáculo a parte, um trabalho muito bem feito pela equipe de efeitos especiais, cada detalhe é explorado na transformação do homem para lobisomem, tornando a película mais real.
Os ataques da fera são impiedosos, é um tipo de filme não indicado para quem tem estômago fraco, esse lobisomem não tem nada de bonzinho! Arrancar membros aqui é uma coisa normal.
Méritos para Benicio Del Toro que sabe muito bem interpretar uma pessoa que está no limiar entre Humano-monstro, tendo que trabalhar sempre nos limites da sanidade. Além de ter que enfrentar a dualidade de seu pai e as investidas do Oficial da Scotland Yard, Aberline (interpretado por Hugo Weaving, o agente Smith de Matrix, que esta ótimo, para variar).
Acho que na indústria cinematográfica hoje em dia todos tem seu lugar ao sol. Não tenho nada contra vampiros bonzinhos ou lobisomens carinhosos. Mas, as vezes, um pouco mais de brutalidade não faz mal aos olhos do bom apreciador de cinema, e, para constar, nesse filme, essas condições não faltam, nem um pouco! Por isso gostei tanto da mão que o diretor escolheu pegar nesse filme, foi contra qualquer tendência que o cinema escolha hoje em dia.
Alguns excessos são normais, como algumas tomadas do rosto do lobisomem enquanto esse está correndo, não ficou legal!
Mas nada que tire o mérito da equipe de efeitos especiais (a cena da transformação do dente dele é demais!).
Foi um filme que teve diversos problemas na produção, teve cenas refilmadas às pressas devido a exigências da produtora, entre outros problemas. Acredito que se não fossem tais problemas e mesmo assim ficou muito bom, imaginem sem problemas?
Enfim, é um filme que vale a pena assistir!
E você o que achou?
Pra quem não tem paciência, o vídeo abaixo mostra a cena da transformação do Lobisomem, é bem legal, mas assistam o filme e comentem aqui ok??


terça-feira, 15 de junho de 2010

Invictus (Invictus, 2009)

Por Bruno Kortz @bkortz

Sinopse Oficial: “Invictus” mostra Nelson Mandela, depois da queda do apartheid na África do Sul e durante seu primeiro mandato como presidente, quando se esforçou para que o país sediasse Copa do Mundo de Rúgbi de 1995. Uma grande oportunidade para unir seus compatriotas.

Aproveitando o clima de copa do Mundo (Eu prometo não mencionar a palavra vuvuzela...), o @blogcinefat traz o Filme Invictus, que nos apresenta a história da África do Sul no período pós Apartheid.
O filme começa de maneira genial filmada pelo diretor Clint Eastwood (Menina de Ouro, Gran Torino) e já nos escancara a disparidade social vivida pela África do sul em meados dos anos 90: de um lado os garotos brancos devidamente uniformizados, treinando Rúgbi. Do outro lado da rua; os garotos negros, sujos, na areia, jogando alegremente seu futebol (soccer), dividindo-os: uma rua, nela, passa naquele momento uma leva de carros com o recém libertado da prisão: Nelson Mandela (Morgan Freeman), recém libertado da prisão após quase 27 anos em cárcere.
Rapidamente o filme já começa a relatar a história de Mandela como Presidente da África e seus desafios para com os principais problemas do país, que claramente eram muitos, mas, principalmente o racismo!
O racismo é óbvio em cada troca de olhares entre brancos e negros, as tensões são evidentes, por isso, se torna a principal preocupação de Mandela, e faz com que o esporte seja o caminho mais curto para que o presidente tente unificar seu País, e chama o capitão do seu time nacional (e ruim) de Rúgbi, François Pienaar (Matt Damon), e o faz um pedido gentil: Que ganhe o campeonato mundial do esporte que acontecerá em terras africanas na mesma época!
Começa ai o relacionamento de dois homens que tiveram seus destinos traçados, com destaque para o capitão Pienaar, que cresceu numa família cheia de temores com a ascensão dos negros e aos poucos vai se cativando com a personalidade e as dificuldades que Nelson Mandela enfrentou, e realmente não foram poucas.
Mandela realmente nunca mediu esforços para fazer da África um país único, lutou por igualdade e liberdade, mas esbarrou em muita resistência.

O engraçado é que, mesmo sendo um sujeito tão bom, não tem família por perto e quando tem não é compreendido. Assim considera sua “família muito grande”, quase 42 milhões de africanos: ou seja, Mandela, é realmente uma pessoa formidável, digna dos melhores elogios e um grande mito da história mundial.
Do ponto de vista crítico, eu senti que o filme poderia nos dar um pouco mais, fiquei com vontade de ir mais a fundo na história de Mandela e porque era tão benevolente com seu povo, desprovido de ira com quem sempre tentou matar a ele e sua família, e empunhando sempre, segundo ele, da arma mais potente: o perdão!
O filme se apega muito no Rúgbi, apesar de ser baseado num livro e o mesmo ser focado nessa história, em alguns momentos dá a impressão que o presidente se dedica somente à isso, sabemos que não é verdade, mas incomoda!
A relação do capitão com o time de rúgbi também é muito fria: de um dia pro outro todos estão adeptos ao novo hino e as novas causas, não mostram muito as batalhas internas do capitão em relação ao time, já que ele é o motivador, e essa é uma das principais indagações do presidente.

Mas o ponto forte do filme é a História de Mandela, que ficou vinte e tantos anos trancafiado numa cela minúscula, e que saiu forte e vigoroso para continuar a luta de seu povo, achando inspiração diária na poesia que inspirou o título do filme Invictus de William E. Henley, e que tem um trecho transcrito abaixo:

Por ser estreita a senda - eu não declino, Nem por pesada a mão que o mundo espalma; Eu sou dono e senhor de meu destino; Eu sou o comandante de minha alma.”

E, apesar de tanto esforço de Mandela, o que se vê hoje em dia infelizmente ainda é muito racismo persistindo em toda a África do Sul, e para que não dizer no mundo!
No dia 07/06/2010, o programa de televisão CQC, da rede bandeirantes, passou uma matéria que elucida bastante o fato e achei conveniente colocar para acrescentar na nossa crítica:

E vocês o que acharam? o filme chega essa semana nas locadoras! Assistam! Comentem!

Até mais!




As últimas 24 horas de Supernatural!

Por Bruno Nishida @nishidabruno @blogcinefat

Supernatural


Dean:

- Cas, você é Deus?

Castiel:

- É um belo elogio, mas não.

- Porém eu acredito que ele me trouxe de volta.

- NOVO E MELHORADO.

Eis aqui meus amigos, um diálogo no final dessa quinta temporada de supernatural, o ápice deste último episodio, o que faz ter mais vontade de acompanhar, quando você pensa que tudo está perdido, hannn... a história dá uma virada, não tem como não deixar de acompanhar (claro que tem que gostar das historias de lendas urbanas, mitologia, anjos demônios e Deus), realmente como os produtores disseram: apesar do baixo orçamento, nós tentaremos fazer o melhor possível.

Pra quem acompanha temporada por temporada, sem perder um episódio, não existe reclamação, não vi nenhuma pessoa que acompanha reclamar que a série está chata, esta enrolada, esta isto ou aquilo, até os poucos efeitos especiais, principalmente nessa ultima temporada, sem falar no maldito modismo sem conteúdo de vampirinhos com historinhas sem conteúdo que estão dominando as telas (para decepção da Anne Rice), mesmo com tudo isso, os criadores conseguem fazer com que varias temáticas sejam tratadas quase sempre em cenários iguais ou parecidos. Isso nos leva a crer que para um bom roteiro, boa trama, bons atores, não necessita de grandes explosões, tiroteios e boas batidas de carro.

Sem falar que a cada tempo que passa as boas atuações dos atores: Jensen Ackles (Dean) e do Jared Padalecki (Sam), tem excedido as expectativas de muitas pessoas, fans e até críticos que achavam que seriam apenas novos atores bonitinhos na TV tentando sucesso e fama.



24 Horas


Amigos leitores, enfim, após longas 8 temporadas, após muitas torturas que gerou inspiração pra muitos soldados americanos no oriente médio, após muito drama pessoal, muito patriotismo, finalmente chegou ao fim.

O que dizer dessa série que chegou a ganhar Emmy e Globo de Outro como melhor série dramática, mas foram outros tempos, outras épocas, afinal a última temporada ou último dia (como queiram chamar), não foi o dos mais empolgantes, a não ser a partir do momento que foi cancelado a serie e os roteiristas teriam que colocar um ponto final nisso tudo. E fizeram isso muito bem, fazendo Jack voltar às suas raízes!

Jack Bauer voltando as suas velhas torturas sem piedade, seus métodos, raciocínios, tudo, foi perfeito, não poderia ter um desfecho melhor o final de tudo isso, infelizmente não existe nenhuma outra serie que possa substituir agora, nada do gênero e isso é uma pena, então só nos resta assistir outros seriados e series que estão por vir, novas estréias promissoras, mas isso são coisas que vou falar em outro post.

Para quem não assistiu ainda, pare de ler por aqui, hehehe contém spoliers do ultimo episódio!!

O excelente final no qual Jack, acaba provando que ele estava disposto a ir até o final, contra tudo e contra todos, defendendo seus ideais e em tudo o que ele sempre acreditou, ser justo, ser patriota, lutar pelo que sempre você acredita, esse foi um ótimo final, ele fugindo do governo novamente, sumindo do mapa, como sempre fez, me arrancou lágrimas. Agora só nos resta comprar os dvd’s ou alugá-los, pra rever algumas de suas aventuras.

Espero que tenham gostado, segue alguns vídeos de algumas temporadas passadas que valem a pena assistir.


sexta-feira, 11 de junho de 2010

Idas e Vindas do Amor (Valentine's Day, 2010)


Por Bruno Nishida @nishidabruno @blogcinefat


Chegando o dia dos namorados, a cada dia ficando mais frio, uma janta a dois, uma bela pizza, um fondue ou até uma pipoca, qualquer que seja o cardápio eu sei que logo em seguida vem acompanhado primeiramente de um filme, e pela data, tem que ser um filminho mela cueca, meloso, sem muitos enfeites, simples, bunitinho, ai ai... amor... vamos lá: Valentine’s Day – Idas e Vindas do Amor

Um elenco conhecido, Jessica Alba, Kathy Bates, Jessica Biel, Bradley Cooper, Eric Dane, Patrick Dempsey, Hector Helizondo, Jamie Foxx, Jennifer Garner, Topher Grace, Anne Hathaway, Ashton Kutcher, Queen Latifah e a sensação do momento Taylor Lautner.

Não esperem um filme “espetacular”, com atuações que fazem os atores ganharem grandes prêmios, mas é um bom filme pra assistir no dia dos namorados, tanto sozinho quanto acompanhados, vale a pena, apesar da falta de um bom roteiro, o elenco já faz valer a pena o filme. Uma historia diferente do que estamos acostumados a assistir nesses tipos de filmes, é que em Valentine’s Day, toda a trama acontece somente em um dia, e faz com que o filme não fique aquela coisa monótona, chata de assistir, espero que gostem!!

Encontro de Casais (Couples Retreat, 2009)

Por Bruno Kortz @bkortz @blogcinefat


Sinopse Oficial: 'Encontro de Casais' conta a história de quatro casais que vão passar uma temporada num resort tropical e acabam se deparando com problemas nos relacionamentos, desde os mais complicados aos mais inusitados. Enquanto um dos casais está ali para realmente encontrar uma solução no casamento, os outros percebem que participar das sessões de terapia oferecidas não são exatamente uma opção no pacote.

Nós editores do Blog Cinefat agradecemos aos leitores e ao grande início que tivemos na semana passada. As visitas, leituras e repercussões, e principalmente aos amigos que estão nos ajudando. Fizemos um esforço para caprichar e começar com um grande seriado e um grande filme, e claramente conseguimos com Lost e The Book of Eli, porém a crítica que segue, trata-se de uma grande decepção, pelo menos para esse que vos fala (ou digita? Rs).

O filme Encontro de Casais possue um ótimo elenco, se não “estelar”, encabeçado por Vince Vaughn (Penetras Bons de Bico) e Jason Bateman (Hancock), o que já credencia o filme para sucesso concreto, mesmo tendo um diretor novato.

A idéia central também é muito legal, pois, voce pega um bando de personagens que tem todos os trejeitos para serem engraçados, desde o casal frustrado ao gordo tarado e o europeu galanteador, (salve-se os clichês por favor), e os coloca num local paradisíaco: Ilha de Bora Bora, um dos lugares mais lindos do mundo, embora em nenhum momento a localidade seja mencionada no filme, estranhamente, pois o jeito com que é retratado claramente parece que ocorrerá uma divulgaçao da ilha, do ponto de vista turístico, mas isso nao acontece).

Começa então um ótimo filme certo? NEGATIVO!!!! Com todos esses ingredientes misturados, o filme nao funciona, não há liga, embora exista uma ou outra cena engraçadinha, não existe nada que justiqfique um elenco e uma mobilização de forças em prol de um projeto que se saia tão mal.

O desenvolvimento da história dos 4 casais não se desenrola, pelo menos para mim, o filme passou todo me arrancando sorrisinhos do canto do lábio, pois se já não bastasse os clichês, visivelmente, as únicas piadas feitas para tentar arrancar gargalhadas do público são de cunho sexual e de humilhação alheia, muito pouco, para a pretensão do filme e de suas estrelas.

Além de tudo, o que é normal nessas comédias: o grande final, a lição de moral que geralmente passa a boa imagem do amor e da fidelidade, aqui é tratada de outra maneira, totalmente oposta: perdoem a traição! É seja feliz!
Ou seja, namorados esse filme definitivamente não é indicado para o dia 12/06!!!
Esse filme é Decepcionante! Definitivamente, nada pode-se julgar pela capa!
Ponto alto: Grande elenco, destaque para Jason Bateman e Jean Reno como dono do local onde os casais se hospedam.
Ponto Fraco: Fora os citados acima, a propaganda descarada para o game Guitar Hero, achei que nao caiu bem, não combinou, nem com o lugar e muito menos com o personagem de Vince Vaughn.
E vocês? Concordam comigo?
Até!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

O Livro de Eli (The Book of Eli, 2010)

Por Bruno Kortz @blogcinefat

Sinopse Oficial: Eli (Denzel Washington) é um guerreiro solitário que sobreviveu a um não muito distante futuro pós-apocalíptico. Sua missão é atravessar os EUA para conseguir passar adiante conhecimentos que podem ser a chave para a redenção do planeta, escritos em um misterioso livro.

Este filme tem uma caracteristica peculiar: sua fotografia e ambientação, para nos mostrar o período caótico em que Eli está inserido os irmãos Hughes (do filme Do inferno) usam poucas cores, dando aos espectadores quase sempre a impressão de estar vendo um filme monocromático; Também não sabemos em que data realmente se passa, mas sabemos que a humanidade de alguma maneira não soube aproveitar o que tinha a sua disposição.
A atuação de Denzel Washington também está bastante interessante, talvez a mais arrebatadora desde Training Day, principalmente porque o personagem é muito rico e instigante pois é um sujeito provido de uma fé inabalável e ao mesmo tempo de um instinto sanguinolento bem interessante com sua faca afiada e arco e flecha certeiros, contradições que eu particularmente gosto tanto de ver no cinema.
Com alguns minutos de filme fica claro com qual livro estamos lidando, a Bíblia Sagrada, ou melhor, seu último exemplar restante no planeta após os incidentes da guerra que abriram um buraco no Céu, citados no filme por Eli como o “Flash”.
Outra coisa muito legal do filme é de que em nenhum momento os diretores e roteiristas precisaram ficar esmigalhando em detalhes o que aconteceu no mundo,qual foi a causa da citada “guerra”, nenhum personagem explica o que realmente aconteceu, ficando a cargo do espectador e sua imaginação, refletir sobre a história e imaginar o que aconteceu.
Através da fé, Eli sabe que tem um destino, deve proteger o livro a qualquer custo e levá-lo sempre em direção ao sol, mesmo que leve o tempo que for necessário, mas no seu percalço está sempre o ambicioso Carnegie (o ótimo Gary Oldman), que vê no livro uma arma, como ele mesmo diz, para ter mais controle, nos poucos e sedentos cidadãos que ainda restam em seu sujo vilarejo.
Tirando um ou outro exagero, pois se tratando de uma produção de grande porte com um astro Hollywoodiano, exageros são necessários: como um velho carregado de armamento pesado no meio do nada, porém, uma sequência de ação frenética e muito bem filmada!
Mas nada que tire o brilho final do Filme.

Enfim, O Livro de Eli, definitivamente, tem um enredo cheio de ação e mexe com temas como fé, religião, política e poder, além de muitas surpresas, com certeza é um prato cheio para se ter aquela boa discussão depois do filme e por que não, uma bela ferramenta para conscientização.

Confira o Trailer e Aproveite!

LOST - Final da Série

Meu queriidos amigos losters; lostenians, losterianos, lost maníacos, simpatizantes, a fins, enfim, a todos aqueles que acompanharam uma parte ou fielmente os 6 anos de LOST!!!

ACABOOOUUUU!! 6 anos de tensão, expectativas, frustações, mas foi bom.

O que acharam do cap. Final?!!!

A paz que o Christian traz ao abrir a porta da igreja, o rosto do Jack focalizado novamente no final, assim como tudo começou, o Vincent chegando junto com ele, demais, com aquelas velhas dúvidas que sempre fizeram o sucesso de lost, sem surpresa que estrague o final de tudo, ótimo episodio, ótimo final pra serie.

Claro que ficam suas falhas, nem tudo foi perfeito,a desvalorização do Richard, o que ele fez nos episódios finais? nada... ahh, fez algo sim, ajudou a falar no walkie talkie! ¬¬

Bem, só temos que parabenizar os roteiristas, atores, diretores, todos os envolvidos, valeu a pena assistir cada episódio, ficaremos agora, esperando uma nova série que possa fazer um sucesso igual ou maior que LOST, enquanto isso, ficarei assistindo meus outros títulos preferidos.... ehehehe abraços!!!

@blogcinefat - nishida


Segue um vídeo de três finais alternativos da série, mas foi apenas uma brincadeira dos produtores: